Aceitação: O ato revolucionário de se amar

A aceitação física não é se forçar a amar a si mesmo, mas a liberdade. Desde já seja livre para ser você mesmo, aceite os outros como eles são e permita que você reflita sobre os padrões estéticos impostos pela sociedade.

Este assunto é amplamente discutido e acima de tudo é importante esclarecer que a auto aceitação não é romantizar a obesidade, a autoestima é mais do que apenas parar de comer fast-food e praticar exercícios. Nesse sentido o que mais quero é que  o homem e a mulher (sim, o homem também tem pressão estética), aprendam a cultivar a autoestima, sentir-se seguro consigo mesmo e até com seu corpo. Entretanto deixo claro que esses não são estímulos para a obesidade.

Sobretudo o amor-próprio é algo extremamente ligado a saúde. Buscar o equilíbrio é um grande desafio hoje. Espero estimular o amor próprio de todas as pessoas que não atendem a ditadura de um padrão de beleza. E tudo isso tem a ver com empatia!
É quebrar preconceitos e permitir que uma pessoa ocupe seu espaço e se torne ela mesma.

“Seu corpo é quem te permite viver e te faz forte para atravessar tanta coisa. Trate-o com mais respeito!

O respeito deve ser para todos! E seu peso na balança não deve ser a unidade de medida para saber o nível de respeito que aquele indivíduo merece. Não devemos supervisionar a saúde de ninguém, de modo a deixar parecer que nossa saúde se resume às aparências. Isso deve ser feito de forma individual e  apenas por profissionais habilitados para fazer isso, e não por linchamento coletivo (famoso body shaming) nas redes sociais.

Afinal, no momento em que a motivação para mudar nosso corpo for saúde, passaremos mais tempo fazendo exercícios e comendo de forma equilibrada. Ou seja, reeducando nossos hábitos e refazendo nossa relação com a comida. Pois as nossas motivações tem que ir além de agradar um padrão que grita  “Corpo de carnaval” ou “Corpo para o verão”, porque os motivos para sua mudança corporal ter que ser mais do que apenas atender as expectativas de outra pessoa.
E se o seu desejo for mudar que seja de forma empática com você mesmo(a).

“Não amo meu corpo todos os dias, mas me esforço para amá-lo na maioria deles.

Acima de tudo, entendo que a aceitação do corpo não é uma decisão rápida e que acontece do dia para a noite. E que ao decidir instantaneamente você irá cair de amor pelo seu corpo. Talvez a aceitação física seja uma série de reflexões e decisões diárias que vão mudando aos poucos a sua relação consigo mesmo. A psicoterapia pode ajudá-lo a realizar esse tipo de reflexão e autoconhecimento de forma saudável e comum. E ter pessoas que passam por esse processo ao seu lado irá ser algo importante, experiência compartilhada é experiência dobrada.
Amar a si mesmo é um ato revolucionário!

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